GÊNERO
LÍRICO
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GÊNERO
ÉPICO
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GÊNERO
DRAMÁTICO
|
Quando um "eu" nos passa uma emoção, um estado;
centra-se no mundo interior do Poeta apresentando forte carga subjetiva. A
subjetividade surge, assim, como característica marcante do lírico. O Poeta
posiciona-se em face dos "mistérios da vida". A lírica já foi
definida como a expressão da "primeira pessoa do singular do tempo
presente".
Lírico vem de lira, instrumento musical que
acompanhava os cantos dos gregos. Por muito tempo, até o final da Idade
Média, as poesias eram
Cantadas.
Mas, cuidado, o que foi dito acima não significa que poesia, para ser
poesia, precisa, necessariamente, apresentar uma métrica, estrofe.A poesia do
Modernismo, por exemplo, desprezou esses conceitos; é uma poesia que se
caracteriza pelo verso livre (abandono da métrica), por estrofes irregulares
e pelo verso branco, ou seja, o verso sem rima.
Uma poesia pode abrir mão de tudo: da rima, estrofe, métrica, menos
do ritmo.
Quanto ao aspecto formal, dentre as poesias de forma fixa, a que resistiu ao tempo, chegando até nossos dias, foi o soneto (2 quartetos e 2 tercetos). Quanto ao conteúdo, as poesias líricas se caracterizam pelo predomínio dos sentimentos, das emoções, o que as torna subjetivas. |
Quando temos uma narrativa de fundo histérico; são os
feitos heróicos e os grandes ideais de um povo o tema das epopéias.O narrador
mantém um distanciamento em relação aos acontecimentos (esse distanciamento é
reforçado, naturalmente, pelo aspecto temporal: os fatos narrados situam-se
no passado). Temos um Poeta-observador voltado, portanto, para o mundo
exterior, tomando a narrativa objetiva. A objetividade é característica
marcante do gênero épico. A épica já foi definida como a poesia da
"terceira pessoa do tempo passado".
Gênero Narrativo
O gênero narrativo é visto como uma variante do gênero épico, enquadrando, neste caso, as narrativas em prosa. Dependendo da estrutura, da forma e da extensão, as principais manifestações narrativas são:
• Romance : narração de um fato imaginário, mas
verossímil, que representa quaisquer aspectos da vida familiar e social do
homem. Comparado à novela, o romance apresenta um corte mais amplo da vida,
com personagens e situações mais densas e complexas, com passagem mais lenta
do tempo. Podemos ter romance de costumes, romance psicológico, romance
policial, romance regionalista, romance de cavalaria, romance histórico, etc.
• Novela: na literatura em língua portuguesa, a principal distinção entre novela e romance é quantitativa: vale a extensão ou o número de paginas • Conto: é a mais breve e simples narrativa, centrada em um episódio da vida. |
Quando os "atores, num espaço especial, apresentam,
por meio de palavras e gestos, um acontecimento". Retrata,
fundamentalmente, os conflitos das relações humanas.
Drama, em grego, significa 'ação'. Ao gênero dramático
pertencem os textos, em Poesia ou prosa, feitos para serem representados.
O gênero dramático compreende as seguintes modalidades:
• Tragédia: é a representação de um fato trágico, suscetível de provocar compaixão e terror. • Comédia: á a representação de um fato inspirado na vida e no sentimento comum, de riso fácil, em geral criticando os costumes.
• Tragicomédia: modalidade em que se misturam
elementos trágicos e cômicos. Originalmente, significava a mistura do real
com o imaginário.
• Farsa: pequena peça teatral, de caráter ridículo e caricatural, que critica a sociedade e seus costumes; baseia-se no lema latino Ridendo castigat mores (Rindo, castigam-se os costumes). |
CRITÉRIOS PARA MÉDIA DE L. P. NO 1º BIMESTRE
A MÉDIA SERÁ OBTIDA A PARTIR DA SOMA DAS 7 AVALIAÇÕES ABAIXO. CADA UMA TOTALIZA 10:
AVALIAÇÃO 1 (Em andamento):10 ATIVIDADES ENTREGUES DURANTE O BIMESTRE (AS ATIVIDADES ON-LINE, INCLUSIVE), VALENDO 1 PONTO CADA UMA.
AVALIAÇÃO 2 (Prova 1 feita):PROVA 1 (VALENDO 5) E PROVA 2 (VALENDO 5).
AVALIAÇÃO 3 (Já avaliado):PROJETO CARNAVAL (VALENDO 10).
AVALIAÇÃO 4:PROVA BIMESTRAL , EM ABRIL, DE TODA A MATÉRIA ATÉ ENTÃO. (VALENDO 10).
AVALIAÇÃO 5 (Em andamento):PROJETO DE LEITURA DE UM LIVRO A ESCOLHER, COM APRESENTAÇÃO DE TRABALHO. ESPERAR INSTRUÇÕES QUE SERÃO DADAS EM SALA DE AULA. (VALENDO 10).
AVALIAÇÃO 6 (Em andamento):BLOG (VALENDO 10).
AVALIAÇÃO 7 (Diariamente):VISTOS DO CADERNO E DA APOSTILA, PARTICIPAÇÃO ORAL NA SALA DE AULA, ASSIDUIDADE E DISCIPLINA. (VALENDO 10).
PROF. SILVIA.
AVALIAÇÃO 2 (Prova 1 feita):PROVA 1 (VALENDO 5) E PROVA 2 (VALENDO 5).
AVALIAÇÃO 3 (Já avaliado):PROJETO CARNAVAL (VALENDO 10).
AVALIAÇÃO 4:PROVA BIMESTRAL , EM ABRIL, DE TODA A MATÉRIA ATÉ ENTÃO. (VALENDO 10).
AVALIAÇÃO 5 (Em andamento):PROJETO DE LEITURA DE UM LIVRO A ESCOLHER, COM APRESENTAÇÃO DE TRABALHO. ESPERAR INSTRUÇÕES QUE SERÃO DADAS EM SALA DE AULA. (VALENDO 10).
AVALIAÇÃO 6 (Em andamento):BLOG (VALENDO 10).
AVALIAÇÃO 7 (Diariamente):VISTOS DO CADERNO E DA APOSTILA, PARTICIPAÇÃO ORAL NA SALA DE AULA, ASSIDUIDADE E DISCIPLINA. (VALENDO 10).
PROF. SILVIA.
O Enredo de uma Narrativa
A
narração está vinculada à nossa vida, pois sempre temos algo a contar.
Narrar é relatar fatos e acontecimentos, reais ou fictícios, vividos por indivíduos, envolvendo ação e movimento.
A narrativa impõe certas normas:
Narrar é relatar fatos e acontecimentos, reais ou fictícios, vividos por indivíduos, envolvendo ação e movimento.
A narrativa impõe certas normas:
a) o fato: que deve ter
sequência ordenada; a sucessão de tais sequências recebe o nome de enredo,
trama ou ação;
b) a personagem;
c) o ambiente: o lugar onde ocorreu o fato;
d) o momento: o tempo da ação.
b) a personagem;
c) o ambiente: o lugar onde ocorreu o fato;
d) o momento: o tempo da ação.
O relato de um episódio implica
interferência dos seguintes elementos:
Fato - o quê?
Personagem - quem?
Ambiente - onde?
Momento - quando?
Personagem - quem?
Ambiente - onde?
Momento - quando?
Em qualquer narrativa estarão sempre
presentes o
fato e a
personagem, sem os quais não há narração.
Na composição narrativa, o enredo gira em torno de um fato acontecido. Toda história tem um cenário onde se desenvolve. Desta forma, ao enfocarmos a trama, o enredo, teremos, obrigatoriamente, de fazer descrições para caracterizar tal cenário. Assim, acrescentamos: narração também envolve descrição.
Na composição narrativa, o enredo gira em torno de um fato acontecido. Toda história tem um cenário onde se desenvolve. Desta forma, ao enfocarmos a trama, o enredo, teremos, obrigatoriamente, de fazer descrições para caracterizar tal cenário. Assim, acrescentamos: narração também envolve descrição.
Narração na 1ª Pessoa: A narração na 1ª
pessoa ocorre quando o fato é contado por um participante, isto é; alguém que
se envolva nos acontecimentos ao mesmo tempo em que conta o caso.
A narração na 1ª pessoa torna o texto muito comunicativo porque o próprio narrador conta o fato e assim o texto ganha o tom de conversa amiga.
Além disso, esse tipo de narração é muito comum na conversa diária, quando o sujeito conta um fato do qual ele também é participante.
A narração na 1ª pessoa torna o texto muito comunicativo porque o próprio narrador conta o fato e assim o texto ganha o tom de conversa amiga.
Além disso, esse tipo de narração é muito comum na conversa diária, quando o sujeito conta um fato do qual ele também é participante.
Narração na 3ª Pessoa: O narrador conta a
ação do ponto de vista de quem vê o fato acontecer na sua frente. Entretanto o
contador do caso não participa da ação. Observar: "Era uma vez um
boiadeiro lá no sertão, que tinha cara de bobo e fumaças de esperto. Um dia
veio a Curitiba gastar os cobres de uma boiada".
Você percebeu que os verbos estão na 3ª pessoa (era, veio) e que a narradora conta o caso sem dele participar. O narrador sabe de tudo o que acontece na estória e por isso recebe o nome de narrado onisciente. Observe: "No hotel pediu um quarto, onde se fechou para contar o dinheiro. Só encontrou aquela nota de cem reais. O resto era papel e jornal...”
Você percebeu que o boiadeiro está só, fechado no quarto. Mas o narrador é onisciente e conto o que a personagem está fazendo.
Você percebeu que os verbos estão na 3ª pessoa (era, veio) e que a narradora conta o caso sem dele participar. O narrador sabe de tudo o que acontece na estória e por isso recebe o nome de narrado onisciente. Observe: "No hotel pediu um quarto, onde se fechou para contar o dinheiro. Só encontrou aquela nota de cem reais. O resto era papel e jornal...”
Você percebeu que o boiadeiro está só, fechado no quarto. Mas o narrador é onisciente e conto o que a personagem está fazendo.
Fonte:
www.algosobre.com.br
A ORIGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA
O português, o francês, o italiano, o espanhol e várias outras línguas são chamadas de línguas românicas ou línguas neolatinas, porque derivam da língua falada pelos romanos, o LATIM.
E como o latim chegou a Portugal?
Na região conhecida no mundo antigo como Lácio, atual Itália, vivia o povo que falava latim. Essa língua apresentava duas modalidades: o latim clássico ou literário, que era escrito e utilizado somente por quem tinha acesso ao estudo, e o latim vulgar, que não era escrito. A massa da população, da qual faziam parte soldados, marinheiros, agricultores, pastores, falava o latim vulgar. O latim clássico só era utilizado pelos poetas, pelos filósofos, pelos oradores.
No Lácio, fundou-se a cidade de Roma, que deu origem ao Império Romano. À medida que conquistavam a Europa, os romanos impunham seus costumes, sua legislação, seus hábitos e sua língua aos povos dominados, mas, evidentemente, essa imposição era relativa, pois era impossível fiscalizar um território imenso, que incluía povos com diferentes culturas. Com isso, cada povo conquistado tentava adotar o latim e manter sua própria língua, daí a troca de influências entre o latim vulgar e as línguas dos povos colonizados, que os romanos classificavam como bárbaras.
No século III a. C., os romanos conquistaram a península ibérica. Do latim imposto aos povos ibéricos surgiram o português e o espanhol.
No século XVI, durante a expansão marítima, os portugueses levaram sua língua à América, à Ásia e à África. Foi assim que o português chegou ao Brasil e sofreu inúmeras mudanças (influências tupi, africana, francesa, holandesa, italiana, alemã, inglesa), sendo hoje uma língua bastante diferente da língua portuguesa utilizada em Portugal.
PAÍSES QUE FALAM A LÍNGUA PORTUGUESA
A língua portuguesa é a quinta mais falada do mundo e fica com o terceiro lugar entre as ocidentais, atualmente certa de 250 milhões de pessoas falam português e o Brasil corresponde a aproximadamente 80% dessa parte.
Os países que têm a língua portuguesa intitulada como oficial são Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Ilha da Madeira, Arquipélago de Açores, São Tomé e Príncipe e Timor Leste na Oceania. Diante da grandeza da língua portuguesa os países do MERCOSUL são obrigados a ensinar nas escolas a língua.
Alguns lugares não tem a língua como oficial e por isso apenas parte pronuncia, essas regiões são: Macau e Goa (um estado da Índia) .
Os países que têm a língua portuguesa intitulada como oficial são Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Ilha da Madeira, Arquipélago de Açores, São Tomé e Príncipe e Timor Leste na Oceania. Diante da grandeza da língua portuguesa os países do MERCOSUL são obrigados a ensinar nas escolas a língua.
Alguns lugares não tem a língua como oficial e por isso apenas parte pronuncia, essas regiões são: Macau e Goa (um estado da Índia) .
O SER HUMANO CRIA
LINGUAGENS
Como você já sabe, para se expressar
e se comunicar, o ser humano cria linguagens diversas.
LINGUAGEM
VERBAL: a língua falada ou escrita. É a única linguagem que se utiliza de
palavras.
LINGUAGEM
NÃO-VERBAL: qualquer linguagem que não utiliza palavras. Ex: fotos, dança,
sinais, etc.
TEXTO
ICÔNICO-VERBAL: apresenta linguagens mistas, ou seja, imagens (linguagem
visual), como a pintura, a fotografia, o desenho e a linguagem verbal.
O QUE É LITERATURA?
“A literatura é uma
arte, a arte das palavras, isto é, um produto da imaginação criadora, cujo meio
específico é a palavra, e cuja finalidade é despertar no leitor ou ouvinte o
prazer estético.”
COUTINHO, Afrânio. In: Introdução
à literatura no Brasil.
Muito ainda se discute a respeito do
que é literatura e suas funções. As opiniões variam bastante e podem mesmo ser
contraditórias. Vejamos algumas delas:
·
Literatura
é “linguagem carregada de significado”; “grande literatura é simplesmente
carregada de significado até o máximo grau possível, tornando-se uma novidade
que permanece sempre novidade” (Ezra Pound, escritor norte-americano). Por essa
razão, até hoje se leem obras como A
Ilíada, de Homero, Romeu e Julieta,
de Shakespeare, Os Lusíadas, de
Camões, entre tantas outras.
·
A
literatura também pode ser encarada como escape, fuga da realidade. Como o
escritor está em desequilíbrio com o mundo em que vive, cria uma realidade
imaginária para fugir dele; o leitor, por sua vez, mergulha nesse mundo para
fugir dos conflitos cotidianos.
·
Para
muitos escritores e estudiosos, a literatura é uma forma de conhecimento do
mundo e do ser humano; ela permite ao leitor entrar em contato com realidades
culturais diferentes no tempo e no espaço, contribuindo também para que ele se
conheça melhor.
·
Há
quem acredite que a obra literária vale pelo que ela é – a Arte pela Arte-, não
importando como o leitor vai interpretá-la. De acordo com essa concepção, a
literatura está desvinculada de qualquer aspecto político, econômico ou social.
·
A
literatura também é vista como um instrumento político: só tem valor a obra que
contribui para a transformação da realidade social. Opõe-se frontalmente aos
defensores da concepção anterior.
Há
outros conceitos possíveis de literatura. Mas todos convergem para o mesmo
ponto: o texto literário não reproduz apenas o real, o visível; ele cria um
mundo ficcional. O que caracteriza o texto literário é a maneira especial de
utilizar a linguagem. Importa não apenas o que se diz, mas também a maneira
como se diz.
PARA QUE SERVE A
LITERATURA?
A
arte, em especial a literatura, tem a função de nos transportar para o mundo da
fantasia, da imaginação. O sonho ajuda a enfrentar a realidade. A literatura pode
ser fonte de prazer, servir como entretenimento ou constituir-se numa
investigação sobre a condição humana. Ao questionar nossa condição, muitas
vezes ela nos inquieta, causa desassossego. Acontece mesmo de percebermos que,
após a leitura de um bom romance, não somos exatamente a mesma pessoa que
antes. As verdadeiras obras de arte provocam essa inquietação.
A HISTÓRIA DA
LITERATURA
A
História da Literatura estuda os movimentos literários, ou seja, o conjunto de
artistas e obras de uma determinada época com características gerais de estilo
e temática comuns, e sua sucessão ao longo do tempo.
Por
razões didáticas, costuma-se dividir as histórias da literatura em grandes
movimentos denominados eras,
que, por sua vez, se dividem em movimentos mais particulares denominados estilos de época ou escolas literárias. Cada escola
literária representa as tendências estético-temáticas das obras literárias
produzidas em uma determinada época, sob determinadas condições
sócio-históricas.
BIBLIOGRAFIA:
DE
NICOLA, José. Painel da Literatura em
língua portuguesa: teoria e estilos de
época
do Brasil e Portugal. São Paulo:
Scipione, 2006.
FARACO,
Carlos Emílio. Português: projetos.
São Paulo: Ática, 2005.
Ah. Desse Blog eu gostei, o outro era muito estranho... rsrsrs
ResponderExcluirProfessora, vou imprimir essa lição pode ser?
ResponderExcluirClaro que sim.
ExcluirMuito bom este blog.
ResponderExcluirExtremamente melhor que o outro !
Só falta A Origem da Língua portuguesa para mim, acho que vou copiar...
ResponderExcluirSó agora que eu entrei no blog e já estou adorando!!!
ResponderExcluirBem melhor que o outro.
Gostei demais dessas matérias.
ResponderExcluirPronto Prof , tudo coladinho bonitinho no caderno *-*
ResponderExcluirNossa enorme , dá até sono . É melhor ouvir a explicação porque afinal se acha que os alunos vão ler isso !
ResponderExcluirAcredito que os BONS ALUNOS lerão sim.
ExcluirPodem até dar uma olhada ou até ler mais ler com atenção é bem difícil .
ExcluirProf:Silvia eu não to conseguindo imprimir
ResponderExcluirdo jeito que esta o quadro!
Eu posso fazer sem esse quadro?
Bjsss
Sem problemas!
Excluir