CAPÍTULO V
- Será muito difícil te explicar do por que de você estar aqui sem você não ficar assustada... – parecia uma voz muito próxima.
- Quem é você? - perguntou Ariana com uma voz fraca e trêmula.
-Não sabe quem sou?Acho que sabe sim.
Ariana virou-se olhando para onde a voz misteriosa talvez estivesse, mas não havia nada ali.
- Apareça logo –ordenou, apavorada mas curiosa.
- Estou bem aqui –sussurrou no ouvido de Ariana.
Sentindo um respiro em seu pescoço, notou que ao seu lado estava Guilherme.
- Gui-Guilherme vo-você está vivo? Você é real? Por que se for, daqui a pouco não será mais, e pode considerar isso uma ameaça! - o medo desapareceu, dando lugar à histeria.
- Você quer que eu te explique o porquê de estar aqui ou não? - repetiu pela terceira vez, fitando e enrubescendo a garota - Mas se quiser, você deve ficar calma e escutar tudo o que eu disser com atenção. - Sua voz ficava mais baixa a cada palavra que pronunciava.
- Peraí! Primeiro:como eu vim parar neste mundo? Segundo: isso é real? Terceiro: você existe ou não? - Ariana estava confusa e revoltada a ponto de querer bater o pé.
Guilherme girou os olhos, depois seu olhar mudou, observando a sua volta e Ariana fez o mesmo. O cenário era pura destruição, caos, um grande deserto obscuro, sem nenhum sinal de vida. Tudo isso parecia normal, mas entrar num livro com certeza não era, pensava ela.
- Vou responder tudo isso com uma pequena história... - dessa vez a garota estava prestando atenção, percebeu ele. - Antes mesmo deste planeta, sempre houve alguma coisa, uma energia. A Terra não é só uma grande rocha, mas ela também tem um ectoplasma, uma energia, e é essa energia que forma este mundo. Ou seja, tudo que acontece neste mundo, tem de acontecer lá também - Não conseguiu terminar de falar,começando a tremer por algo que não era frio - Ariana, volte para casa, agora!
-O quê? Não vou a lugar algum sem respostas para as minhas perguntas! - enfatizou as últimas palavras, esperando que ele entendesse.
Sem ouvi-la, Guilherme pegou seu pulso e a levou até uma pedra escondida atrás de uma árvore, se o clima não estivesse tão tenso ela teimaria e ficaria ali mesmo, mas seguiu em direção à pedra. A última coisa que ouviu foi um grande berro distorcido e alto, ficando mais baixo ao longo do caminho dentro da pedra.
- Estou certa ao dizer que vou revê-lo? – perguntou assustada.
- Talvez sim...- o som foi ficando distante.
Saiu das páginas do livro entrando em seu quarto, e logo percebeu que tudo parecia como antes. Sem pressa, saiu pela porta, lembrando depois que Aurora já deveria ter voltado do trabalho. Ao atravessar o corredor ouviu um grande barulho. Receosa, desceu as escadas apressadamente,v endo um corpo esparramado pelo tapete.
- Pai !!!
capÍtulo IV
Ariana estava sentada no banco dianteiro, encostado ao vidro do carro da
mãe, seu rosto não transparecia alívio por convencer Aurora a dar uma carona
até a escola, estava distante, pensando desde sua chegada em Autazes até hoje,
percebendo que cada dia que passava, tudo piorava.
-Fala a verdade, Sam, não estou inventando, você mesmo viu - afagava o
livro-caderno que jurava estar brilhando naquela madrugada - e isso não é
carência de atenção - cochichou na orelhinha branca do cachorrinho de pelúcia.
- Desculpe, Ari, não te ouvi – disse a mãe, mas a garota a ignorou - Então... está gostando
daqui? - o sorriso entregava a falsa simpatia, por que ela fazia isso?
- Ah... - involuntariamente sua resposta seria: "o que você acha,
mamãe?" - Ótimo, sabia que até estou me enturmando? - agora sua tática era
não fazer escândalos e ser taxada de revoltada, mimada, esquisita ou qualquer
outro adjetivo; quanto mais normal, melhor.
Mas ali no fundo de sua consciência, a cena estava viva, exatamente como
ela vira no livro. A imagem se dispersou com o freio do carro, ela deu um
rápido tchau pra mãe e saiu à procura de Guilherme para tirar satisfações. Por
que ele havia sumido de repente da biblioteca naquele dia?
No meio do tumulto dos alunos, sua visão foi tomada por cabelos castanhos
claros, e pela irritação no nariz provocada por um perfume doce e enjoativo.
Era Cecília.
- Você viu o Guilherme por aí? - Ariana foi direta.
-Guilherme? Quem é esse? – perguntou com um olhar retrospectivo.
- Guilherme, o garoto da nossa sala, que conversou comigo ontem. Alto,
forte, moreno... - ela o descrevia com mímicas - Para de brincadeira e me conta
logo se viu ou não. – pediu Ariana, séria.
-
Para de brincadeira você, não existe nenhum Guilherme nessa escola. – retrucou
Cecilia enquanto deixava o pátio indo para a sua sala.
-
Como assim, não existe nenhum Guilherme? – pensou alto, enquanto corria atrás
da garota.
Chegando a sua aula, percebeu que realmente ninguém estava na cadeira de seu
amigo. Imediatamente, olhou a lista de alunos em cima da mesa do professor,
notando que não havia ninguém com o tal nome. Observou ao seu redor tentando
entender tudo, olhando atentamente ao que poderia ser uma informação valiosa em
sua procura, mas nada encontrou.
Cinco aulas depois, bateu o último
sinal, e Ariana, muito perturbada, saiu da escola às pressas para tentar
esclarecer de vez a questão do livro. No caminho, podia ouvir e sentir
presenças ao seu redor, mas sempre ao virar via o grande nada de sempre. Seus
olhos estavam borrados, contendo as lágrimas, e pela primeira vez ela tinha uma
razãoaceitável para chorar.
Chegando em sua casa, trancou-se no
quarto e começou a folhear o livro, até
encontrar algo que, talvez, pudesse levá-la ao mesmo lugar em que esteve
naquela noite.
- Vamos, Sam, me ajude a encontrar uma
solução para isso. – disse. De repente parou para observar atentamente o livro
que, naquele momento, brilhava igual ao da vez passada.
E em um raio de luz, se enxergou
novamente naquele mundo estranho e destruído.
- Sam? Será que estamos dentro do livro? Ou
pode ser que estamos sonhando, ou...
- Isso tudo é bem real – disse alguém. –
Você pode morrer aqui... ou... sair viva e ajudar este mundo.
CONTINUA NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA...
Capítulo III
- Você está bem? Parece meio assustada – do braço moreno seu olhar se estendeu ao rosto dele, na combinação perfeita dos cabelos castanhos curtos e dos olhos claros, brilhantes - Eu sou Guilherme, e você? - Ela tentou responder, mas nenhum som saiu - Deu pra perceber que é nova aqui, aliás percebi que é bem distraída – falou, rindo suavemente.
- Meu nome é Ariana - disse tão rápido que mal deu pra entender - E eu não sou estranha. - A voz tão séria não correspondia ao humor dele, parecia uma doida, por que ela estava tão tensa a ponto de suar frio?- É melhor nós nos sentarmos porque agora é a aula de português e a professora é meio que .... Bem, você vai ver.
Batendo o sinal, entrou uma professora com a face séria. Ariana, percebendo que era a única aluna em pé, sentou-se desajeitadamente.
-Hoje eu vou pedir um trabalho escrito. Baseado em algum livro de sua preferência, faça um resumo manuscrito, usando as normas de ABNT, para ser entregue até o dia 28 – falou seriamente a professora, ignorando os protestos dos alunos.- Ei, Ariana, se você quiser eu posso lhe mostrar a biblioteca da escola...Me espera na hora da saída, tudo bem? – falou Guilherme, que sentou bem ao seu lado. Ela concordou com a cabeça, sem graça.
Depois das aulas, foi ao portão como o combinado. Viu o seu novo amigo se aproximar, fazendo um gesto com a mão em direção à porta enfeitada com uma placa colorida escrito "Biblioteca".
Ao abri-la, notou o espaço minúculo com várias prateleiras. Olhando mais atentamente, conseguiu enxergar um livro caído e esquecido embaixo de uma prateleira.
- Gostei deste... Páginas em Branco... olha – mostrou a Guilherme, com grande expectativa.
- Eu já li este livro várias vezes, você vai gostar – disse distraído, enquanto procurava um outro.
Ela deu uma volta pelo corredor, folheando-o, até perceber que as páginas estavam todas em branco. Imediatamente virou-se para seu amigo que já não estava mais lá.
- Guilherme? – chamou para o grande vazio da sala. – Aonde será que ele foi? De toda forma vou levar isto, não é um livro e ninguém vai sentir falta mesmo – deu de ombros, falando sozinha enquanto olhava ao seu redor.
Vendo que não havia mais possibilidade de reencontrar seu colega naquele dia, voltou para a sua casa, fazendo uma grande caminhada de volta. E quando chegou, correu para o seu quarto.
- Mãe, pai, cheguei! – gritou Ariana para qualquer um que estivesse em casa.
Curiosa para analisar o livro "emprestado", passou horas olhando a capa escura com símbolos, até dormir contra sua vontade, deixando-o cair de suas mãos. Acordou em meio a madrugada, percebendo algo brilhando forte debaixo de sua cama. Sem entender, viu um mundo diferente, todo destruído e a mulher do quadro surgindo dele, se aproximando novamente em sua direção. De repente um lampejo invadiu o quarto e tudo voltou a ficar escuro.
- Ah, não...mais um pesadelo! Isto está virando hábito – bocejou, folheando o livro lentamente – Parecia que isto tinha brilhado e...
Foi então que percebeu que a primeira página do livro não estava mais em branco. Confusa e assustada, viu impressos nela seu próprio rosto e o da mulher do quadro.
CONTINUA NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA...
Capítulo II
Ariana despertou com a desagradável luz do sol em seu rosto e, sem a menor pressa, foi ao banheiro se preparar para o "grande dia" de escola, deixando o bichinho de pelúcia no chão.-Me desculpa, Sam, é que hoje o dia vai ser um lixo! - desabafou com seu melhor e único amigo.
Caminhando calmamente pelo corredor, abriu a porta do cômodo imundo e olhou no seu espelho para se arrumar, conseguindo observar o quadro novamente, pela brecha da porta do quarto de seus pais.
-Eles ainda não se livraram disso? - perguntou a si mesma.
Involuntariamente, começou a passar imagens em sua cabeça, e a mais forte era o final daquele sonho estranho...
"Na-Não é possível"- falou aterrorizada enquanto dormia na noite passada. A senhora do quadro se aproximava cada vez mais, até perder a autonomia de seu corpo. Não conseguia mais suportar a agonia, o desespero, a estranha mulher continuava se aproximando, esticando as mãos, indo em sua direção. A tensão aumentava quando, com um toque, sentiu os dedos gelados e ásperos dela. Em meio a esse terror todo, um raio de luz atravessou o cenário e a deixou sem orientação.
Voltou à realidade depois de alguns segundos parada em frente ao espelho. Parecia uma outra dimensão, mas muito perto da sua. Tudo isso parecia ser a continuação do pesadelo e isso lhe deixava confusa.
-O que está acontecendo aqui? - perguntou desoladamente, enquanto lavava seu rosto pálido e com olheiras escuras - Meus pais estão conseguindo me deixar louca! - resmungou, enquanto finalmente conseguia colocar a lente verde no seu olho esquerdo, fruto de uma "maldição" hereditária chamada Heterocromia. Depois penteou os cabelos em tons preto e cinza.
Trocou de roupa, pôs o uniforme que, em sua opinião, era de se jogar fora. Ainda meio desequilibrada, saiu de sua casa e respirou bem fundo, até sentir uma sensação estranha na espinha, uma sensação de puro horror.
Nem um pouco recuperada, começou sua caminhada até a escola, eram dois quilômetros de sua casa até seu destino, e isso a deixava mais enfurecida.
- Nem para avisar que... NÃO EXISTE UMA PORCARIA DE ÔNIBUS PARA EU PEGAR! - exclamou Ariana para o grande nada a sua frente.
Caminhou até chegar a um prédio alto e cheio de adolescentes. Observou atentamente o lugar em que iria estudar. A escola não era feia, o que a animou, mas nenhum daqueles alunos tinham rostos familiares.
-Não tem um que eu conheço? - certificou-se, passando pelo jardim - Aii!! - tropeçou e deixou cair o dinheiro do lanche - que droga...
-Procurando alguma coisa? - era uma pergunta retórica, de um garoto de olhos castanhos que a observavam desde que ela havia passado pelo portão - Você é estranha, sabia? Aqui sua moeda - e Ariana agradeceu a gentileza de mau agrado.
Mas o garoto não era estranho. Talvez já o tivesse visto ano passado no Autazes Fight Night, servindo de saco de pancada pra um moleque que era no mínimo um filhote de gigante.
-Me encontra no intervalo, depois nós conversamos – ele falou com pressa para não se atrasar.
-Hããn, tchau... Como era o nome dele? - se perguntou, confiante de que ninguém a ouviria.
Sua primeira aula era de sociologia, e logo que entrou, o professor perguntou:
-Por que os pisos do shopping são lisos?
Ninguém ousou responder, e a reflexão continuou até o comentário:
-Então, eu tenho dois cachorros : o Bob e o Marley...
Blá, blá, blá..Antes mesmo dele terminar, bateu o sinal. A aula seguinte era de história. A professora era muito boa, mas conversava demais.
-Eu tenho dois filhos que já se formaram... - o som de sua voz foi interrompido pela garota tagarela, que Ariana tinha certeza que estava falando dela.
-Ei, você é nova aqui, né? Qual seu nome? - seu rosto era levemente bronzeado, os olhos castanhos iluminados de animação e os cabelos curtos e claros, formando uma monocromia, exceto pelo brilho rosa.
-Cecília!!! - ela enrugou a testa, finalmente vendo alguém conhecido - você não se lembra de mim? A sobrinha da Dona Alexandra...
-Ariana! Era você que estava falando com o Arthur? - Então era esse o nome dele, pensou ela.
-Ele é tão esquisito. Qual o problema dele?
-Arthur? Ah, Arthur é lindo, é tudo! - não era o que Ariana esperara como resposta, mas pensando bem, ela nunca falara assim de alguém. Será que ele estaria por perto?
Enquanto pensava no garoto, um frio medonho invadiu a sala, esvoaçando as cortinas e congelando as mãos. O sonho... Então Ariana sentiu as mesmas mãos geladas e ásperas em seus ombros...
CONTINUA NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA...
Capítulo i
Passaram-se horas desde o começo da viagem de
mudanças, e Ariana já estava entediada de só conseguir ver árvores, e se
tivesse sorte, algum animal, a maioria deles já mortos. Seus pais já não
aguentavam mais de tanta reclamação e por essa razão discutiam a cada 15
minutos. O único “amigo” da garota era um ursinho de pelúcia chamado
carinhosamente de Sam.
- Vocês podem me fazer um favor?
Deixem-me aqui e passem com o carro por cima de mim! – exclamou Ariana,
querendo arrumar outra discussão com seus pais.
- Bem que eu queria! - pensou alto o pai em um
tom sarcástico.
- Podem parar, já estamos a meia hora de Autazes,
não estou querendo me estressar logo agora. – disse a mãe de Ariana, tão séria
que os dois logo ficaram quietos, e o silêncio soou sobre o clima do carro.
A viagem inteira foi só discussão, e aquilo
para a mãe de Ariana era a gota d’agua, ainda porque ela não gostava também da
ideia de se mudar para uma cidadezinha perdida no interior do Amazonas, mas foi
tudo por causa de Carlos, que, por sua vez, jogou tudo para o alto só para ter
um mísero aumento de salário.
Já Carlos pensava muito no dinheiro, tudo para
ele era dinheiro, e por conta disso se esquecia de cuidar de sua família, além
de pensar que Mariana, sua esposa, era culpada por deixar sua filha assim, uma
pessoa sem objetivos e sem perspectivas.
O silêncio prevaleceu até a chegada em
Autazes, e também até na sua nova casa. A primeira coisa que a família fez
foi ver os quartos, antes mesmo de levar as malas. Ariana teve um grande susto
ao entrar em seu quarto, havia insetos mortos e um enorme rato em um canto.
Além disso, encontrou um espelho macabro e achou seu quarto assustador, porque dentro dele tinham paredes de madeira,
algumas partes já mofadas, e uma janela arredondada com desenhos com linhas em
várias direções.
- MÃE!!! – gritou, horrorizada com o que tinha
visto. – Acho que prefiro dormir no carro ou no banheiro, mas aqui jamais!
Ariana estranhou o silêncio daquela casa e
lentamente caminhou até o quarto mais fundo do corredor. Encontrou seus pais
parados em pé olhando fixamente um retrato. Nele havia uma mulher sendo
arrastada para dentro de um livro com o título apagado.
-Por que uma pessoa teria um retrato de uma
coisa dessas? -perguntou Mariana indignada.
Ainda olhando a imagem, a garota pareceu ver a
mulher da foto chorar em tempo real e impressionada com isso conseguiu sentir a
dor e o sofrimento da senhora.
Ficou pensando nessa imagem o resto do dia
e, à noite, depois de uma grande limpeza
em seu quarto, foi para sua cama, pois precisava dormir, já que no dia seguinte
seria seu primeiro dia em sua nova escola.
Enquanto dormia, parecia que ouvia algo...
-Já está chegando o momento... – uma voz
sussurrou em seu sonho – É sua vez...
A tensão aumentou quando percebeu alguém
próximo, além de poder ouvir a voz muito de perto. Então, com um movimento
lento, virou a cabeça para trás, e viu uma mulher com um rosto desfigurado e levemente
queimado. Ela não lhe parecia estranha, foi quando teve um susto por perceber
que essa mulher era o do quadro.
- Na-não é possível...
CONTINUA
NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA...
Já tinha lido o primeiro capítulo antes de ser postado no blog,isso será algo incrível para que nós possamos entender como antigamente as pessoas acompanhavam uma novela e também podemos perceber como a globalização tem boas vantagens,ou seja,antigamente as pessoas assistiam os capítulos de semana em semana,porém hoje é diferente,hoje nós acompanhamos uma novela diariamente e podemos até assistir quantas vezes for necessário, via Internet, se for o caso.
ResponderExcluirProfessora aqueles três animais na capa são os pseudônimos ?
Ficou ótimo esse folhetim.
ResponderExcluirQue incrível, que texto fascinante,são bem as coisas que passei nos últimos meses,e não vejo a hora de chegar sexta-feira,para ver a continuação.
ResponderExcluirGostei!!!!
ResponderExcluirAh! Dá raiva quando o capítulo termina assim, acho que não vou conseguir dormir esta noite...
ResponderExcluirAdorei esse capitulo, mal posso esperar o próximo.
ResponderExcluirAdorei capitulo da semana,não vejo a hora do próximo. *-*
ResponderExcluirPoxa professora , tinha que ter esse suspense todo ? :o
ResponderExcluirmuito legal , parece aterrorizante
Que curiosidadeeeeee! Muito legal!Adoro suspense.Já penso em fim trágicos!
ResponderExcluirNossa ficou muito bom ,mas esperar até sexta vai ser difícil =\
ResponderExcluirEu que não gosto de ler me interessei
Espero que continue nesse ritmo ;)
ADOREI, mal posso esperar que saia o próximo capítulo ^_^
ResponderExcluirAdorei,mais não vejo a hora de sair outro capitulo.
ResponderExcluirGenteeeee...não vale,professora imagine se agora eu já estou curiosa para saber o que irá acontecer nos dias de hoje,imagine no século XIX eu iria ter um INFARTO MIOCÁRDIO...kkkkk
ResponderExcluirEu teria saído correndo assim que visse o meu quarto! Fico ótimo essa parte do folhetim estou muito curiosa para saber o que vai acontecer!
ResponderExcluirEu so quero ver o proximo capitulo.
ResponderExcluirAdorei,me deu até medo, não vejo a hora de sair o outro capitulo.
ResponderExcluirFicou incrível.Deixou um mistério no ar.Estou muito anciosa e curiosa para ler e saber o que vai acontecer no próximo capítulo.Mas se fosse eu teria gritado muito e saido correndo do quarto.
ResponderExcluirNão vejo a hora do próximo capitulo.
ResponderExcluirFicou nice esse folhetim professora hahaha. é #toiss.
ResponderExcluirViiiiixe! Só fui ler agora o capítulo e não me arrependo de ter atrasado, até porque a sexta-feira já está aí, Hahá. Não vou ter que esperar tanto pra poder descobrir a continuação dessa incrível história. Muitom bom mesmo! Estou anciosíssimo para saber o que irá acontecer.
ResponderExcluirNossa que medo. Adoro história assim. Não vejo a hora de vir o próximo capitulo !
ResponderExcluirProfessora a parte da aula de Sociologia e de História , tem alguma relação com o Elísio kkkkkkk
ResponderExcluirestou adorando o folhetim .
Esses alunos estão de parabéns, a história está incrível.
ResponderExcluirO que eu achei legal foi quando a menina chegou em sua primeira aula de sociologia e ouviu as palavras do professor,eles usaram a nossa aula de sociologia para complementar a história, pois o professor faz a mesma coisa que esse professor fez e também a professora de história que fala demais igual a nossa que também fala muito em sua aula.
Achei que o segundo capitulo fosse mais interessante! Mas gostei também, to ansiosa para ler o capitulo 3!
ResponderExcluirNo segundo capítulo parece ter alguns professores que conheço KKKKK adorei !
ResponderExcluirEu pensei a mesma coisa kkkkkkkkk
ExcluirMeu deus esse segundo capitulo e demais,muita emoção.
ResponderExcluirHA, eu queria poder ler mais um pouco, não quero esperar até sexta-feira que vem!!!
ResponderExcluirQUE PENINHA...:s
Esse capítulo está muito legal, porque a personagem começa as aulas achando que vai ser um inferno, mas se engana.É um típico começo de ano na escola.
ResponderExcluirEntão tenho o Bob e o Marley... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirCada capitulo uma nova emoção...!
ResponderExcluirA cada sexta-feira está ficando melhor essa história.
ResponderExcluirEstou gostando, espero que continue assim. Amor exalando com a Ariana. Que fofa!!
ResponderExcluirAdorei!
ResponderExcluirA professora de história é igualzinha a que nós temos...kkkkkkkk
Esses alunos estão realmente de parabéns!
Ficou muito bom mesmo!
ResponderExcluirFicar esperando até sexta-feira num vai dar não!
Ah não falar do professor de sociologia é pra morrer né ! Querem acabar com a historia agora que eu tava gostando .
ResponderExcluirEu gostei do folhetim ficou ótimo gostei ...
ResponderExcluirFicou muito legal.
ResponderExcluirA aula de Sociologia e de História tem uma intertextualidade em relação com o Elísio.
Gostei , toda sexta está ficando mais interessante !
ResponderExcluirNa parte " eu tenho dois cachorros : o Bob e o Marley " lembro na hora do professor ! kkk
ResponderExcluirNossa esse segundo capitulo ficou show , esse capitulo mostra que não devemos ter pensamentos negativos antes de conhecer algo que vamos enfrentar como a escola .
ResponderExcluirFicou dahora esse segundo capítulo,aprendi nesse capítulo,que eu não posso ter medo de conhecer amigos novos,professores novos,pensamentos novos,ideias nova,em uma escola nova,e etc...
ResponderExcluirEstou ansiosa para o próximo capítulo,Eu quero aprender mais e mais em cada capítulo,e tomar lições de vida!!!
ResponderExcluirEstou muito ansiosa para o próximo capítulo, a história tá muito interessante! Estou amando.
ResponderExcluirAdorei,ri de mais.
ResponderExcluirAh, essa professora de português que apareceu no terceiro capítulo é das minhas...séria! kkkkk
ResponderExcluirNossa ela parece alguém que entra na minha sala quase todo dia. Séria, Exigente, entre outras coisas. kkkkkkkkkkk.
Excluirkkkkkkkk... a professora de português é a cara da Tia Silvia.
ResponderExcluirMe veio uma curiosidade sobre o quarto capitulo depois de ler o terceiro...
ResponderExcluirMas veio outra curiosidade também, de saber o que esse menino leu no livo "paginas em branco" e como ele leu...
Será que ele era a imaginação dela? Será que era um "fantasma" ou um menino que passou pela mesma coisa que ela? Fiquei na curiosidade e na duvida!!!
Ah haha! Verdade, a prof Silvia parece muito com a professora desse capítulo.
ResponderExcluirNossa,cada semana fica melhor,é impressionante o quanto vai almentando a curiosidade né kkk.
ResponderExcluirÉ tenho que concordar,essa professora que apareceu é a cara da nossa professora de português né Crytal hahaha.
É isso aí Laura
ExcluirAdorei esse terceiro capitulo, muito bom.
ResponderExcluirNossa,o terceiro capítulo ta muito legal.Estou esperando pelo próximo ansiosamente !
ResponderExcluirEsse capítulo está incrível , muito fascinante ! Gostei demais !
ResponderExcluirE essa professora de português é bem familiar kkkk
Muito fascinante,cada capitulo é melhor...
ResponderExcluirEstá ficando melhor a cada capitulo, queria muito saber o que vai acontecer no próximo.
ResponderExcluirFascinante, gostei muito da história ja tinha lido as partes anteriores e ja estava muito ansioso pra ler as outras seguintes, a hisória esta bem engraçada e interessante muito bom!!!
ResponderExcluirMais quem esta escrevendo o folhetim??
Uau, ta uma mistura muito doida de várias coisas que eu vi e presenciei, mistura comédia, terror, suspense, gostei. Adorei sobre o professor de sociologia e a da de História, ri muito e olha que é tudo verdade.
ResponderExcluirA cada capítulo a história fica mais interessante, eu to muito curiosa pra ver os proximos capítulos!!Eu queria saber quem é que escreve, no final do folhetim vai ser revelado??
ResponderExcluirEstou espantado com tamanha Criatividaade! Muito persuasivo essa história, nos deixa cada vez mais interessados e curiosos. Muito bom!
ResponderExcluirAdorei, esta nos deixando um gostinho de quero mais.
ResponderExcluirUau, cada semana que passa a história vem sempre trazendo grandes surpresas para nós.
ResponderExcluirParabéns a esses escritores misteriosos.
sinceramente esse livro esta ficando muito bom mesmo!
ResponderExcluireu estou gostando demais, a cada minuto um suspense !
cara coisa de loco.
Estou gostando demais desse folhetim, a cada capitulo é uma surpresa, um suspense.
ResponderExcluirNossa esse final do 4º capitulo foi de mais, sem palavras. Adorei.
ResponderExcluirEsse folhetim fica cada vez mais interessante,como o Guilherme não existe? ele parecia tão real pra Ariana,literalmente a curiosidade já esta a 1000 pro próximo capitulo.
ResponderExcluirTá ficando cada vez mais legal kkk (:
ResponderExcluirMeu deus,esse capitulo foi de mais,quero que chega sexta logo.
ResponderExcluirMeu Deus que que foi isso.
ResponderExcluiresse capitulo foi muito loco cara.
imagina como vai ser o próximo capitulo então,to loco pra que chega logo sexta.
Estou amando ler esse folhetitim,é muito incrível.Parabêns para quem está escrevendo-o,tem um ótima criatividade.
ResponderExcluirJá era tempo, esse episódio foi sinistro, Ariana "entra" no livro? O final desse capitulo não acabou nada bem, o pai de Ariana será que morreu ?
ResponderExcluirSó saberemos na semana que vem.
Estou amando o folhetim, cada capitulo uma emoção. está de parabéns quem o escreve.
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